quinta-feira, maio 09, 2024

Por favor, deixe sua roupa de ignorante que sempre veste ao chegar em casa vindo da rua, e ponha sua mente preguiçosa para pensar.

Quantos anos normalmente uma pessoa vive?

Já existiu alguma forma de vida antes de você existir? 

Antes dessas formas de vida que você conhece ou aprendeu que existiram, existiram outras?

Elas viviam da mesma forma que você vive? No mesmo clima que você vive hoje?

A vida foi sempre a mesma na Terra?

Nunca houveram ciclos de Eras de Gelo (glaciais)? Ciclos de aquecimento, resfriamento, aquecimento, etc?

O que hoje é sua cidade, há milhões de anos (humanos) atrás estava no mesmo exato lugar em que está hoje no planeta que você vive?

Os continentes mudaram de lugar?


SITUÁTZIA (contexto):

Mesmo não querendo ter nada a ver com a Igreja, fomos forçados sem perceber a estudar sobre ela na escola porque não tínhamos o poder de nos defender dessa violência de conteúdo que o Governo nos empurrava goela abaixo através da chamada Grade Curricular.


Me lembro de um fato, hoje, hilário da história da  Igreja advindo da fálha construção de idéias nesse sistema de crença. Falha essa que foi mãe das igrejinhas de bairro - um fenômeno bem estilo botiquimês - um bar com sua igreja a cada esquina. O profano só pode existir se houver o sagrado. E quem consagra?


AS INDULGÊNCIAS! Sim, você é um ladrão, assassino, estuprador, falsificador, pé-de-pano, indigno, infiel, desconfiável, etc… e HOMEM! Se você for mulher pense você mesma no equivalente feminino dessas qualidades cristãs para si mesma. Eu não me arrisco por medo de ainda ter acrescentada a mim a qualidade de misógino.  Você é a escória do mundo só porque nasceu e respirou. Talvez se tivesse morrido no parto teria sido um mártir ou um anjinho, não teria tido a chance de ser “tudo de ruim” que é.


A ideia cristã de que já se nasce pecador porque alusivamente todos descendem de Adam e Hava (Adão e Eva) é a mais completa estupidez que ninguém parece querer contestar em voz alta. Quem talvez conteste a falácia a faça em sua própria mente por medo de represálias, do ridículo ou mais.


Há vários compilados de distorções do original em Hebraico para caber na agenda política do Patrono da vez que tava pagando pelos serviços dos tradutores e organizadores de novos Livros (biblias). E que livro poderoso, é o poder romano incontavelmente destilado e transformado no controle remoto da mente, da identidade, de tudo. Roma nunca deixou de existir, ela apenas se escondeu no éter do consciente coletivo, onde não há fronteiras que precisem de exércitos demandando soldo para conquistar e manter mais almas... Sempre da M no futuro.


E assim, passaram-se séculos, a religião da Paz, da vez - hoje a galera da paz é do Momed, convenceu pela espada e outros ardis os europeus a virarem vacas de presépio de hoje e num dado momento do meio pra cá do caminho os padrecos precisavam levantar um Capital para de repente comprar umas correntes de ouro mais grossas, comprar uma “nave” mais da ora pra dar um rolê com as novinhas ou os novinhos da paróquia. Daí então pensaram inteligentemente como poderiam assustar as pessoas ao ponto de gastar horrores de dinheiro para algo que só eles tinham o monopólio, acesso a DEUS.


Veja bem! Eu não estou dizendo que sou contra Deus, eu estou apenas dizendo que no contexto daquela época a relação com Deus só era permitida através do monopólio da Igreja. Se você ousasse pensar que poderia falar direto com Deus, você era um herege e podia fazer companhia pros judaizantes, cátaros e outros e virarem todos churrasquinho humano. Ainda falam mal dos tupiniquins que eram canibais, por mais bárbaro que possa ser e ouvir o que falarei a seguir (partindo da nossa matriz cultural europeia-ocidental), porra, os indios ao menos não disperdiçavam comida! Os ‘Europa’ tudo queimando gente viva por acreditar em coisas diferentes. Galera do BEM essa. (ironia contida).


Mas a Igreja sempre tem soluções para seus problemas. Não precisa nem saber exatamente em que você pecou, afinal, o simples fato de você respirar e estar vivo já é pecado. Assim, não se preocupe, compre aqui esse documento que a gente fez bonitinho e você está comprando seu lote de 1000m2 no céu, com direito a água benta encanada, latrina divina com coco cheirando lavanda e se você negociar bem e for homem, talvez até umas serviçais jovens boas de serviço. Ou rapazes, se você não é do patriarcado machista misógino. Ou se você é mais Woke on Coke, pode ser um mix half half dos dois, sem preconceitos - só amor.


Assim os ricos compravam seus falsos perdões para falhas que cometeram, cometeriam ou nem isso. Ao tempo em que os pobres viviam sua vida como conseguiam dentro desse sistema ridículo.


Chegamos n’Os Ingleses, o Homem narcisista/borderline/sádico/racista da Europa, lideraram uma perversa eficiente campanha de dominação global contanto com o tráfico de drogas em larga escala para Ásia e que posteriormente cedeu o cetro do mundo para seu produto geopolítico, os EUA. A matriz civilizacional é a mesma - só não vê quem não quer. Muda o rei, mas a dinastia é o mesma.


E essa SIMONIA parece ter transmutado pela alquimia corporativa e passou então a invés de vender perdão, vender licenças para pecados ambientais. 

Hoje, eu posso ser a China ou os EUA, poluindo tudo, mas eu não sou um pecador porque eu estou salvando o mundo do outro lado, em algum lugar que ninguém nunca ouviu falar. Se eu sou norte-europeu com problema de consciência e entediado com minha vida gelada nos invernos, excesso de loiros originais brancos… eu também compro Créditos de carbono e exijo que os mendigos latinos nunca se desenvolvam. Não atrapalhem minha vida boring, mas legal.

Eu não quero perder a vida boa. Eu não vivo na sombra e água fresca, mas eu gosto do meu gás barato para aquecer a casa e enfiar uma banana tropical na minha namorada como minha fantasia bizarra na privacidade europeia.


Estão vendendo o CÉU VERDE, paraíso das capivaras, ariranhas e micos-leões-dourados!

O dinheiro e os governos não são naturais. Eles são criações que precisam constantemente serem reforçadas a existirem no imaginários coletivo. E dizem que papai noel não existe! E dinheiro existe? E lei existe?

Pergunta pras pessoas que morrem quando os Revolucionários de plantão pelo mundo decidiram mudar a crença da galera do povo ali de perto. Mudou a crença e assim mudou tudo inclusive o que era lei. O que era lei ontem, hoje já não era mais.

Eu me cago de rir quando falam hoje de realidade aumentada fazendo alusão ao uso de tecnologias visuais sobre a visão natural. Para mim, a realidade aumentada é a crença e adoção do costume de coisas não naturais.


terça-feira, fevereiro 12, 2008

Trovas das Trevas

Trovas outrora par'as Trevas

Para ela Negah da flor

Rosalinda linda

Rosácea flor.


Aos olhos suspeitas não recaem?

Ponham a negada pá fora!

Doentes todos caem

Trevas nas trovas agora!


As ancas da Negah

Arranjo d'um molejo

Aquele corpo dessa Negah

As carne dura num arquejo.


E me queda o desejo

De com essa Rosa juntar

Sob e com a graça e ensejo

Do Eterno nos abençoar.


Amém.



Criado em: Fevereiro 12 de 2008 c.g.
A “Escriçao”: Ao postar “Trevas outrora” hoje no BOREG, eu me vi capaz de escrever MAIS (+), MAS (porém) não da mesma moça do Ristoranti (restaurante). Eu queria escrever mais sobre o título.

As Trevas como a escuridão da carne das pessoas negras, o que apenas favorece a eles mesmos. É pura melanina em guerra com a claridão do sol.

E outrora porque já foi-se o tempo em que se amaram as pessoas por elas mesmas. Hoje (de maneira geral) as pessoas amam as coisas, sentimentos. Amam sentir-se poderosas e para isso ostentam, humilham, discriminam.

Eu me sinto uma pessoa abençoada. Eu pude ver pessoas 'brancas' muito horríveis, se é que a língua portuguesa me permite expor esse constrangimento. MAS (porém) eu também pude ver pessoas negras (mulheres, só nelas que meus olhos focam) absolutamente lindas. Mas a beleza é um parâmetro mutável. Assim como a beleza tem vezes que nos engana e muito. Certa vez conheci uma mulher do baixo dos seus, acho que, 20 quase 30 anos que era tão simpática que seus poucos quilos extra nem sei aonde foram parar. Ela é LINDA tudo pela imensa simpática e alto astral dela.


O mundo é um lugar ótimo e pode ser tudo que quisermos. Por isso tá essa droga, ninguém quer nada com nada.

Trevas outrora

Estas trevas quero amigar

Não é a cor que define

Alegra a chance de admirar

Seu sorriso, na memória de quem vê

Um encanto que se imprime.


Arredios, do corpo, esquivos

Contra os golpes do desejo

Destes humildes olhos meus

Formosura que a vista adoça.


É produto d'uma fábrica singular:

MANUFATURA CORPÓREA FEMININA LTDA.

Projeto e execução e responsabilidade técnica: Grande Criador do Universo



Criado em: Fevereiro 9 de 2008 c.g.
A “Escriçao”: Estava eu comendo ,num restaurante de comida mineira, uma excelente torta de frango milho ervilha. De repente, me aparece uma mulher que trabalho no ravintola (restaurante em finlandês). Ela é de estatura média, cabelos na altura dos ombros mas presos e negra. Sim, ela era Negra e linda. Para os preconceituosos de plantão surpreendam-se. Bem, sei que escrevi isso aí inspirado na moça e dei uma lapidada e polida agora em casa. ;)

Meu grande abraço ao pessoal que lê e tudo de bom para vocês.

segunda-feira, novembro 26, 2007

Confissão de Fé

Fé. Uma palavra > Energia da certeza > Fé, uma falta de espaço para dúvidas -

Tal como uma cisterna que não tem espaço para a menor parte de água - nem a umidade cabe.

Dizem que a Fé quando presente traça um elo, uma conexão direta com o Criador e milagres acontecem.


Existem dias de dificuldade, são os que D'us testa os seus. Dizem que o Criador testa a Fé dos seus e por isso se deve orar sempre para dias de tranqüilidade onde não há tentações e pedir força para superar os obstáculos e não cair em tentação se houver(em).


Não tenho passado necessidade nenhuma graças a D'us. Ainda tenho algo comigo, e um cartão de crédito também.

Estes últimos tempos eu tenho tido um relação confusa comigo mesmo, conseqüentemente com “meu”1 dinheiro (essa parte de mim) também anda 'machucada'. Minha conta bancária vive os dias ao avesso da sua função, ter dinheiro. Cheques, cartão de débito, alguma reserva em espécie... é, ficou feia a situação. Mas, sobrou o salvador, o Cartão de crédito, aquele que os juros são abusivos; desproporcionais aos comparados com as matrizes das empresas dessas empresas; sem proporção com poder aquisitivo da sociedade local, etc... Apesar disso, está sendo minha “salvação” por esses dias.


É difícil pensar sobre dinheiro. Aumenta a dificuldade quando nossas experiências com esse poder de troca de mercadorias não é de êxito. E não é que sejamos pessoas más administradoras, apenas nossa concepção2 sobre ele não é sólida o bastante. Para uns é bom e para outros não, e dessa grande dicotomia há ainda as pequenas e suas dissidências e assim caminham as relações das trocas de mercadorias, as relação de produção e o que estiver relacionado com.

Dinheiro não é bom! Mas também não faz mau. Dinheiro é uma pequena parte de você.2 Quão grande você é e quanto de você o dinheiro representa, como é representado?


Por gostar de sucos em face a refrigerantes, eu mesmo os preparo com grande alegria. Assim como na cozinha também faço outras coisas. Hoje, Shabat3, eu não descansei. Eu acabei indo na cozinha e fiz um suco, aliás, um saudável suco de beterraba com limão. Como D'us foi grandioso na criação deste mundo, aqui podemos aproveitar muitas coisas. E o bom suco de beterraba, ao ser coado o sumo peneirado serve para fazer bolos. E assim eu queria fazer, um bolo de beterraba.


No dia então que precisei daquele cartão, tive a certeza de D'us comigo, mas a fé em D'us foi pouca (vergonhoso admitir isso) e no cartão foi muita. Era como se acreditasse, tivesse a plena certeza de que o cartão ia realizar o pagamento da compra no mercado. Tudo estaria bem, até que viesse a fatura do cartão. E não deu outra coisa senão o esperado, o cartão passou. Em nenhum instante após a confirmação, por mim, de que usaria este cartão, eu duvidei dele. E quando cheguei em casa e refleti eu vi que a mesma fé no crédito que me cabia naquele momento, eu devia manter por D'us, o Criador do Universo e dos vários versos e frentes que e se houverem pela Criação. Por mais que eu enxergue os acontecimentos bíblicos como metáforas da origem do mundo, isso não tira do S'nhor a aclamação e devoção que merece. Bendito bolo de beterraba que me conduziu a esta jornada material que findou-se em D'us, a origem.


Os fatos lançados aqui são apenas para que quem os ler reflita profundamente.

E não tenho passado necessidade nenhuma graças a D'us. Ainda tenho algo comigo, e um cartão de crédito também.

Eu peço ao Criador que sustente minha Fé;

faça com que os lerem aqui possam compreender;

e de todos que puderam extrair a essência do que foi desejado aqui ser exposto, aumente a fé desses.








1 – Não é meu o dinheiro, como não é minha a casa em que habito, assim como o que há nesse lugar não é nada meu ou nosso. É Dele, que nos pôs aqui para voltar a Ele, através de uma vida Justa aonde somos postos a prova para nos avaliar se cumprimos ou não o que Ele nos ordenou.

2 – Entender que o dinheiro é parte de nós assim como o nosso suor e esforço só pode ser nosso. O dinheiro feito desse suor e esforço portanto é subproduto, conseqüentemente parte integrante de nossa identidade.

3 – Shabat, é o sétimo dia da semana quando D'us descansou da Criação e nos ordenou que assim procedêssemos também. Que nos outros dias houvesse trabalho, menos no sétimo.


Nota: Eu não sou cristão. Assim com um cristão não é judeu. Portanto, desse simples [cristão diferente de judeu diferente de cristão] judeus messiânicos não existem. Isso é blasfêmia, idolatria e desrespeito.


Bênção de clareza de pensamento sobre todos nós.


Mathias

quinta-feira, agosto 09, 2007

Conjunto de Textos Burocráticos - 00 Intro

Introduzindo

CúLaborador

- [Do lat. culu.] S. m. Chulo

1. ânus.

2. (Por extensão) Nádegas [pl. de nádega. S. f. pl. 1. O conjunto das duas nádegas]

Laborador - [Do lat. Laboratore] S. m.

1. aquele que labora.

Laborar - [Do lat. laborare.]

Verbo intransitivo

1. Exercer o seu mister; entrar em função; funcionar: 2

2. Trabalhar, labutar, lidar: 2

3. Marinh. Trabalhar (um cabo) em gornes.

Verbo transitivo direto

4. Fazer, trabalhar, realizar.

5. Amanhar, cultivar (as terras); lavrar.

Verbo intransitivo indireto

6. Trabalhar, labutar, lidar

7. Cair, incidir, incorrer (em erro, engano, equívoco), trabalhando, lidando, pesquisando

NÃO! Este não é o título de algum filme pornográfico.

SIM! Eu sei que parece um texto daqueles

Mas trata-se de uma charge (escrita) elucidativa de tema: Burocracia Nacianal

quarta-feira, maio 30, 2007

Mensagem 2007/05-may/30

Quando cheguei à vida não me acompanhou um manual o qual eu pudesse consultar. Nem mesmo alguma espécie de relatório em cada fase da vida que me orientasse às melhores decisões e posturas a serem tomadas. Ao invés de auxílio eu tive resistência, eu sucumbi aos defeitos como todos. Eu sou a comunhão do que há de bom e ruim, sou único. Portanto, eu erro.
Eu peço apenas que por mais dolorosa que possa ser, seja a sinceridade quem prevaleça. Não me encarna o medo frente a verdade. Embora possa haver algo como desorientação ao me expor assim, acredito que a agonia é menor do que a da ansiedade pela qual sofro aos segundo que se desfazem no espaço como os grãos que se perdem d'outro lado da ampulheta. Você não é um vício, mas minha ansiedade a tornou nisto. Por favor, se não te faz mal,
Mia senhor,

Preciso de um sinal.



Não menti, nem ao menos escondi alguma coisa. Minha presença pesada acredito ser incomoda. Portanto, não há mal em me dizer que precisa de espaço, afinal todos precisamos. Mas mesmo não havendo nada entre, eu queria saber se está "mens sana in corpore sano". Porque se fosse perciso percorrer um Dantesco caminho só pra te trazer uma luz, não faria com dúvidas.

quarta-feira, maio 23, 2007

Trovão

As trovas d’outrora me trouxeram tristeza

Tratavam de meu amor por mia senhor.

Eram singelas, todavia d’almas belas

Transpareciam o qu’eu ansiava dizer-lhe

Mas o silêncio fez ininteligível a anuência.

Concluí daí, então, que rejeitara todas.

E sentimento sem correspondência putrefaz-se

Faz matéria da qual nova flor se nutre.

Coragem encolheu-se como tudo que ao frio se reduz.

E este calor em minh’alma que hoje as reproduz.

Desenhos cursivos curvem-se ao meu desejo

Ambiciono regar o que a cativou em mim.

Para que talvez nos amemos assim.


Criado em: 23 de Maio de 2007
A "Escrição":

Esperar iniciativa da outra pessoa é algo que me policiei quanto aos amigos que nunca me ligaram. Cansa e também custa gostar de alguém. Assim procurei a razão mais afiada e cortei o que nos atava juntos. Mas como todos os laços, é sempre possível atar as pontas. Nunca é semelhante, mas é eficaz, funciona, mantém unido.
Eu assisti coisas se repetirem sempre com o mesmo cerne mas com 'personagens' e aspectos diferentes. Cansou a beleza que nem tenho e para não perder o aspecto apresentável que ainda possuo, cortei mais as pontas.

Embora não haja arrependimento quanto ao desligamento não aprendi bem com isto. Eu havia armazenado a memória de alguém num lugar acalentador e a guardava lá. Subitamente ela aparece e indaga à minha memória. Sem hesitação a resposta foi pronta e positiva. Desde então eu alimento proporcionalmente como estimo. Tendo em vista qu’eu não acredito em milagres este aparecimento foi um acontecimento inexplicável, um acaso grande. Da salvação da minha memória aos dias atuais, acho que nos contaminamos de vícios os quais talvez nos tornem repelentes um ao outro. Se valessem as penas qu’eu gastaria escrevendo para você mudaria até a mim para opor esta repelência.

Mas como bem observado por mim no inicio, a falta de iniciativa por parte dos outros cansa e também custa gostar de alguém. No final não hão de estranhar que encerrarei a vida com somente a mim, caso eu continue neste pedido de reciprocidade nas relações.